segunda-feira, outubro 23, 2006
domingo, outubro 22, 2006
Inverno...
E o Inverno está aí!!! Hoje choveu como há muito eu não via!!!
A 2ª Circular... fiz a 60km/hr(!)... com os limpa pára-brisas no máximo... médios e 4 piscas ligados... Garanto-vos que não via nada a 50m de distância, só as luzes dos outros carros e com sorte... porque ainda havia quem deve ser muito bom de olho e ia com as luzinhas desligadas!!! Um perigo para eles e para os outros! :(
São 19h45... já está noite cerrada...
Está uma noite daquelas em que não apetece sair de casa e ficar enruscadinha no cobertor...
Adoro o Verão mas, digam lá que estes dias assim não são óptimos para a "ronha"...?!
Por agora não chove mas avizinha-se uma noite "daquelas"!!!
Neste momento joga-se o Benfica - Estrela da Amadora...
mais daqui a pouco Sporting - F C Porto...
Nem quero pensar como vai estar a 2ª Circular...
Enfim... desabafos numa noite de Inverno...
terça-feira, outubro 17, 2006
domingo, outubro 15, 2006
Porto Côvo...
Roendo uma laranja na falésia
Olhando o mundo azul à minha frente,
Ouvindo um rouxinol nas redondezas,
No calmo improviso do poente
Em baixo fogos trémulos nas tendas
Ao largo as águas brilham como prata
E a brisa vai contando velhas lendas
De portos e baías de piratas
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
A lua já desceu sobre esta paz
E reina sobre todo este luzeiro
Á volta toda a vida se compraz
Enquanto um sargo assa no brazeiro
Ao longe a cidadela de um navio
Acende-se no mar como um desejo
Por trás de mim o bafo do destino
Devolve-me à lembrança do Alentejo
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
Roendo uma laranja na falésia
Olhando à minha frente o azul escuro
Podia ser um peixe na maré
Nadando sem passado nem futuro
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
(Rui Veloso)
Olhando o mundo azul à minha frente,
Ouvindo um rouxinol nas redondezas,
No calmo improviso do poente
Em baixo fogos trémulos nas tendas
Ao largo as águas brilham como prata
E a brisa vai contando velhas lendas
De portos e baías de piratas
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
A lua já desceu sobre esta paz
E reina sobre todo este luzeiro
Á volta toda a vida se compraz
Enquanto um sargo assa no brazeiro
Ao longe a cidadela de um navio
Acende-se no mar como um desejo
Por trás de mim o bafo do destino
Devolve-me à lembrança do Alentejo
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
Roendo uma laranja na falésia
Olhando à minha frente o azul escuro
Podia ser um peixe na maré
Nadando sem passado nem futuro
Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo
(Rui Veloso)
sexta-feira, outubro 13, 2006
quinta-feira, outubro 12, 2006
terça-feira, outubro 10, 2006
Se alguém te perguntar...
Se alguém te perguntar se me viste
Diz que sim,
Diz que devo andar por aí,
Perdida,
Indecisa.
Diz que devo estar às portas do inferno
E que não sabes quando de lá saio,
Que a minha vida está um tormento.
Não te esqueças de dizer
Que sairei de lá,
Mais forte que nunca.
Lembrar-me-ei dos amigos,
Os inimigos não merecem o esforço.
Se alguém perguntar por mim
Diz que já tive dias felizes
E que agora luto
Para conseguir sorrir.
Se alguém perguntar por que estou assim
Diz que foi por amar.
Um amor que trago comigo
E que me faz sofrer,
Um amor que está bem perto de mim
Mas teima em se esconder.
Diz que sim,
Diz que devo andar por aí,
Perdida,
Indecisa.
Diz que devo estar às portas do inferno
E que não sabes quando de lá saio,
Que a minha vida está um tormento.
Não te esqueças de dizer
Que sairei de lá,
Mais forte que nunca.
Lembrar-me-ei dos amigos,
Os inimigos não merecem o esforço.
Se alguém perguntar por mim
Diz que já tive dias felizes
E que agora luto
Para conseguir sorrir.
Se alguém perguntar por que estou assim
Diz que foi por amar.
Um amor que trago comigo
E que me faz sofrer,
Um amor que está bem perto de mim
Mas teima em se esconder.